Sem equipamentos de proteção, coveiros enfrentam riscos no cemitério de Goioerê
Pés e mãos desprotegidos e trabalhadores expostos a perigos, em especial nesse período de pandemia do coronavirus. Assim tem sido a rotina dos funcionários – em especial dos coveiros que atuam no cemitério de Goioerê.
A denúncia foi feita nesta segunda-feira, pelo vereador Agilson Flausino, durante sessão plenária da Câmara Municipal. “Isso não é brincadeira. A administração municipal precisa tomar uma providência, pois a saúde destes trabalhadores corre risco”, destacou o vereador.
De acordo com Agilson, funcionários do cemitério estão totalmente desprotegidos, uma vez que a prefeitura não faz o repasse de EPIs – Equipamentos de Proteção Individual. “Eles fazem sepultamentos, limpeza de túmulos e até a retirada dos ossos com as mãos descobertas”, denunciou.
O vereador denunciou ainda, que faltam luvas, calçados e roupas apropriadas para os funcionários trabalharem. “Se a prefeitura não tomar uma providência, vou acionar o Ministério do Trabalho, para que em um dia de sepultamos, os fiscais vejam a situação que estou relatando e denunciando”, ameaçou.
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