De pai para filho: orgulho de trabalhar na PM passa por gerações em Goioerê
Tornar-se exemplo e inspirar os filhos a seguirem os mesmos passos na vida profissional é um sonho de muitos pais. Sargento da reserva da Polícia Militar do Paraná, onde atuou por 35 anos, Paulo Roberto se diz feliz ao ver esse sonho ser realizado.
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Na quinta-feira, em Maringá, ele e o filho mais velho, Kaio César, também policial militar, fizeram a recepção de Karen Lívia, a caçula da família, que acaba de se formar e ingressar na carreia da PM do Paraná.
Um dos poucos privilegiados por ter os filhos seguindo seus passos, o veterano e experiente Sargento Paulo Roberto, cita que embora na reserva, longe das ruas, não deixa de compartilhar experiências, dar conselhos e ensinamentos aos dois filhos. “Quero que eles tenham uma carreira bem-sucedida e os conselhos e ensinamentos são fundamentais nessa hora”, diz ele.
Kaio e Karen são exemplos vivos de que o amor pela farda foi passado de pai para filhos. “Apesar dos riscos, sempre foi meu sonho seguir os passos do meu pai. Hoje estou aqui, fardando e servindo aos cidadãos do meu estado e da cidade onde trabalho”, diz Kaio César, atualmente destacado em Moreira Sales, onde faz um trabalho de excelência.
O mesmo diz Karen Lívia. “Entrar para a corporação não foi fácil, enfrentei muitos desafios, venci todos e graças a Deus chegou o dia da formatura. Só tenho que agradecer a Deus, ao meu pai e ao meu irmão por sempre me incentivar”, destacou a mais nova policial da família.
Orgulhoso de sua trajetória, Paulo Roberto conta que tudo o que ele aprendeu na PM, em 35 anos de trabalho, será levado para a vida toda. “Sem dúvida, são muitos ensinamentos e vou levá-los para a vida toda”, diz, agradecendo a todos os colegas que trabalharam com ele, aos comandantes e especialmente aos familiares que souberam apoiá-lo nos momentos mais difíceis da carreira militar.
“Foram 35 anos na Polícia Militar do Paraná e não tenho dúvida de que Deus sempre esteve do meu lado. Hoje vejo que a escolha que eu fiz foi acertada. Só tenho que agradecer”, finalizou o sargento Paulo Roberto.