Suspeito de cortar cabeça de vítima é preso e confessa crime em Goioerê

Em entrevista coletiva à imprensa, na manhã desta quinta-feira (12), a delegada Lorena Vieira, titular da 14ª Delegacia de Polícia de Goioerê, afirmou que o suspeito de ter matado Moacir Tavares a machadadas, na tarde desta quarta-feira (11), confirmou ter praticado o crime e decepado da cabeça da vítima.

A delegada disse ainda, que há várias perfurações no corpo da vítima e que um laudo a ser apresentado pela Polícia Científica, vai dizer se as perfurações foram feitas por faca. Existe a suspeita de que após a vítima já estar morta, o criminoso o tenha esfaqueado.

Ao lado do Capitão Rômulo Moreira e do Tenente Fernando Moreira, ambos da 2ª CIA da Polícia Militar de Goioerê, a delegada contou que o suspeito, após ser preso, apresentava comportamento estranho e que perguntado se ele estava arrependido, disse que não.

Chamou a atenção da polícia, a brutalidade como o crime foi praticado, inclusive à luz do dia e na presença de várias testemunhas. Segundo consta, a mulher do suspeito e a sogra viram a ação do criminoso, mas nada puderam fazer.

O corpo da vítima foi encontrado dentro de um barracão de ferro-velho, onde ele trabalhava. Já a cabeça foi encontrada próximo da casa da vítima. O criminoso teria, inclusive, chutado a cabeça depois de decepada.

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: – De acordo com o Capitão Rômulo e o Tenente Fernando, a princípio policiais se deslocaram até o local do crime, na antiga ZBM, para atender a uma ocorrência de violência doméstica. Ao chegarem no local se depararam com a situação. O suspeito foi logo localizado e preso, confessando que seria o autor do crime.

 

É DE MARILUZ: – O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, mas conforme a delegada, ele é oriundo da cidade de Mariluz e não procede a informação de que ele já tenha sido preso anteriormente.

 

CASA ALUGADA: – Ainda segundo a delegada Lorena, o suspeito disse ter se mudado para o local onde o crime aconteceu, há cerca de dois dias. Ele também teria dito que não tinha amizade com a vitima. A suspeita de que o crime tenha sido praticado por vingança está praticamente descartado, segundo a delegada.

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